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strada zoiao,Explore o Mais Novo Mundo dos Jogos com a Hostess Bonita Popular, Descobrindo Aventuras e Desafios que Irão Testar Suas Habilidades e Criatividade..A apuração do resultado do desfile das escolas de samba de 2023 foi realizada na tarde da quarta-feira de cinzas, dia 22 de fevereiro de 2023, na Praça da Apoteose. De acordo com o regulamento do ano, as notas variam de nove a dez, podendo ser fracionadas em décimos. A menor nota de cada escola, em cada quesito, foi descartada. Os samba de Mangueira e Beija-Flor foram os únicos a receber nota máxima de todos os julgadores. As obras de Grande Rio, Imperatriz, Paraíso do Tuiuti e Viradouro receberam uma nota abaixo da máxima, que foi descartada. Com isso, ambas também somaram trinta pontos no quesito. Sétimo colocado, o Salgueiro teve o samba mais despontuado da competição. Abaixo, o desempenho de cada samba, por ordem de pontuação alcançada.,A faixa da Portela é interpretada por Gilsinho. A obra cita sambas históricos e ilustres portelenses para celebrar os cem anos da agremiação. A letra do samba está em primeira pessoa, como se fosse narrado por Paulo da Portela com o olhar do presente sobre o passado. A obra começa com Paulo "retornando" a Oswaldo Cruz, bairro onde fundou em 1923, junto com Antônio Caetano e Antônio Rufino dos Reis, o "Conjunto Oswaldo Cruz", que mais tarde foi renomeado para "Quem nos Faz É o Capricho", depois "Vai Como Pode" e, finalmente "Portela" ("Prazer novamente encontrar vocês / Ali pelas bandas de Oswaldo Cruz / Nosso mundo azul ganha vez / E aquela missão nos conduz"). Na época, os sambistas eram marginalizados, sendo relacionados à vadiagem. Para lutar contra esse estereótipo, Paulo dizia que era preciso estar de "pescoço e pés ocupados”, ou seja, andar bem vestido e usar gravata e sapato ("Eu, Rufino e Caetano / No linho, no pano, pescoço ocupado... / Vencemos mesmo marginalizados"). A seguir, o narrador faz referência a porta-bandeira Dodô da Portela e a Natal da Portela, histórico presidente da escola ("No bailar, uma porta bandeira / A nobreza desfila humildade... / Natal nos guiou, deu águia! / A majestade..."). Dodô e Natal são narradores do enredo, junto com Paulo, David Corrêa e Monarco. A seguir, um falso refrão central faz referência a diversos sambas da agremiação como "Madureira" de 2013 e "ImaginaRio" de 2015 ("Abre a roda, malandro, que o samba chegou"); "Lapa em Três Tempos" de 1971 e "Madureira Sobe o Pelô" de 2012 ("Andei na Lapa, também já subi o Pelô"); "Macunaíma" de 1975 e "Das Maravilhas do Mar..." de 1981 ("Macunaíma falou: nas maravilhas do mar"); "Hoje Tem Marmelada?" de 1980 ("A brisa me levou"); "Brasil, Pantheon de Glórias", composto por Candeia em 1959 ("Eis um Brasil de glórias que incandeia"); "Tributo a Vaidade" de 1991 e "Contos de Areia" de 1984 ("A vaidade é um conto de areia"); e "Gosto de Me Enrosco" de 1995 ("Eu vim me apresentar: Deixa a Portela passar!"). A segunda parte do samba começa fazendo referência a "Lendas e mistérios da Amazônia", samba-enredo de 1970 ("Lendas e mistérios de um amor"); à "profecia" de "O Samba Dominando o Mundo", enredo da escola em 1935 ("Casa onde mora a profecia"); e à portelense Clara Nunes ("Clara como a luz de um esplendor"). A seguir, o narrador celebra o legado deixado pela Portela nesses cem anos ("Cem anos da mais bela poesia / Vivam esse sonho genuíno / De fazer valer nosso legado / Vejo um futuro mais lindo / Nas mãos de quem sabe o valor do passado") e exalta a Velha Guarda portelense ("Ser Portela é tanto mais / Que nem cabe explicação / Basta ouvir os baluartes / Pra chorar de emoção"). O refrão principal do samba faz referências aos portelenses Paulinho da Viola e Ary do Cavaco; além de citar Monarco, um dos narradores do enredo. O refrão é finalizado com uma declaração de amor à Madureira e a Portela ("Cavaco e viola... A velha linhagem / A benção Monarco pra essa homenagem / O céu de Madureira é mais bonito / Te amo, Portela, além do infinito!"). Ao final da faixa, Tia Surica faz uma rápida locução..
strada zoiao,Explore o Mais Novo Mundo dos Jogos com a Hostess Bonita Popular, Descobrindo Aventuras e Desafios que Irão Testar Suas Habilidades e Criatividade..A apuração do resultado do desfile das escolas de samba de 2023 foi realizada na tarde da quarta-feira de cinzas, dia 22 de fevereiro de 2023, na Praça da Apoteose. De acordo com o regulamento do ano, as notas variam de nove a dez, podendo ser fracionadas em décimos. A menor nota de cada escola, em cada quesito, foi descartada. Os samba de Mangueira e Beija-Flor foram os únicos a receber nota máxima de todos os julgadores. As obras de Grande Rio, Imperatriz, Paraíso do Tuiuti e Viradouro receberam uma nota abaixo da máxima, que foi descartada. Com isso, ambas também somaram trinta pontos no quesito. Sétimo colocado, o Salgueiro teve o samba mais despontuado da competição. Abaixo, o desempenho de cada samba, por ordem de pontuação alcançada.,A faixa da Portela é interpretada por Gilsinho. A obra cita sambas históricos e ilustres portelenses para celebrar os cem anos da agremiação. A letra do samba está em primeira pessoa, como se fosse narrado por Paulo da Portela com o olhar do presente sobre o passado. A obra começa com Paulo "retornando" a Oswaldo Cruz, bairro onde fundou em 1923, junto com Antônio Caetano e Antônio Rufino dos Reis, o "Conjunto Oswaldo Cruz", que mais tarde foi renomeado para "Quem nos Faz É o Capricho", depois "Vai Como Pode" e, finalmente "Portela" ("Prazer novamente encontrar vocês / Ali pelas bandas de Oswaldo Cruz / Nosso mundo azul ganha vez / E aquela missão nos conduz"). Na época, os sambistas eram marginalizados, sendo relacionados à vadiagem. Para lutar contra esse estereótipo, Paulo dizia que era preciso estar de "pescoço e pés ocupados”, ou seja, andar bem vestido e usar gravata e sapato ("Eu, Rufino e Caetano / No linho, no pano, pescoço ocupado... / Vencemos mesmo marginalizados"). A seguir, o narrador faz referência a porta-bandeira Dodô da Portela e a Natal da Portela, histórico presidente da escola ("No bailar, uma porta bandeira / A nobreza desfila humildade... / Natal nos guiou, deu águia! / A majestade..."). Dodô e Natal são narradores do enredo, junto com Paulo, David Corrêa e Monarco. A seguir, um falso refrão central faz referência a diversos sambas da agremiação como "Madureira" de 2013 e "ImaginaRio" de 2015 ("Abre a roda, malandro, que o samba chegou"); "Lapa em Três Tempos" de 1971 e "Madureira Sobe o Pelô" de 2012 ("Andei na Lapa, também já subi o Pelô"); "Macunaíma" de 1975 e "Das Maravilhas do Mar..." de 1981 ("Macunaíma falou: nas maravilhas do mar"); "Hoje Tem Marmelada?" de 1980 ("A brisa me levou"); "Brasil, Pantheon de Glórias", composto por Candeia em 1959 ("Eis um Brasil de glórias que incandeia"); "Tributo a Vaidade" de 1991 e "Contos de Areia" de 1984 ("A vaidade é um conto de areia"); e "Gosto de Me Enrosco" de 1995 ("Eu vim me apresentar: Deixa a Portela passar!"). A segunda parte do samba começa fazendo referência a "Lendas e mistérios da Amazônia", samba-enredo de 1970 ("Lendas e mistérios de um amor"); à "profecia" de "O Samba Dominando o Mundo", enredo da escola em 1935 ("Casa onde mora a profecia"); e à portelense Clara Nunes ("Clara como a luz de um esplendor"). A seguir, o narrador celebra o legado deixado pela Portela nesses cem anos ("Cem anos da mais bela poesia / Vivam esse sonho genuíno / De fazer valer nosso legado / Vejo um futuro mais lindo / Nas mãos de quem sabe o valor do passado") e exalta a Velha Guarda portelense ("Ser Portela é tanto mais / Que nem cabe explicação / Basta ouvir os baluartes / Pra chorar de emoção"). O refrão principal do samba faz referências aos portelenses Paulinho da Viola e Ary do Cavaco; além de citar Monarco, um dos narradores do enredo. O refrão é finalizado com uma declaração de amor à Madureira e a Portela ("Cavaco e viola... A velha linhagem / A benção Monarco pra essa homenagem / O céu de Madureira é mais bonito / Te amo, Portela, além do infinito!"). Ao final da faixa, Tia Surica faz uma rápida locução..